Ano novo, vida nova (e novos projetos)

Olá! Como vão?

Antes de qualquer coisa, peço um milhão de perdões pelo longuíssimo tempo que fiquei sem postar no blog. Nesses últimos meses venho me dedicando a novas atividades e ficou um tanto complicado trazer novos posts.

E é sobre isso que desejo falar. Estou entrando em uma nova fase da minha vida nesse ano de 2019, com novos projetos e ideias (segredo por enquanto), e por causa disso já não tenho mais tanto tempo pra atualizar esse bloguinho. Infelizmente.

Mas se você é um dos gatos pingados que acompanhava o RicAlexHQ, fique tranquilo! Não pretendo abandonar o blog e muito menos deleta-lo. Continuarei trazendo coisas legais sobre games, quadrinhos e cultura pop em geral, mas sem a mesma periodicidade de antes.

Enfim quero, como sempre, agradecer a todos que gastaram um pouquinho do seu tempo visitando esse humilde blog durante esses quase dez anos. Foi um período muito divertido e prazeroso, mas chegou a hora de alcançar novos ares.

Desejo a todos um excelente 2019 e, ao o infinito e além!

Mickey Mystery – O Detetive das Trevas

por Marcelo Alencar

A fim de investigar o desaparecimento de um amigo de juventude, Mickey se transfere para Anderville, uma metrópole opressora, caótica e corrupta. Sozinho e cercado por inimigos implacáveis, dispostos a tudo para elimina-lo, o grande detetive precisa se reinventar para avançar em sua busca pela verdade e pela justiça. Essa é a introdução de o Mickey Mysteri – Detetive das Trevas.

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A história da Telenet Japan

por Amer Houchaimi

Muitas vezes, esquecemos que o ramo dos games é nada mais que um negócio. E como tal, muitas empresas pequenas tentam a sorte e tem os mais diversos resultados, indo desde sucessos improváveis como totais fracassos.

A Telenet Japan foi uma pequena empresa que conseguiu certo renome durante a década de 90, ao produzir títulos que pegavam grande inspiração na indústria da animação japonesa da época. Seus títulos apostavam na temática “heroína com pouca roupa e superpoderosa que é a única esperança na luta contra um mal antigo”.

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Titan

por Dario Chaves

Se você gostou do filme, vai se decepcionar com essa quadrinização. É impossível não ter a impressão de que já assistiu a película antes ao ler essa pré-sequencia de Titan AE. A arte do brasileiro Álvaro Rio convence, mas não encanta, enquanto o roteiro é competente.

O problema é esse: mais um gibi chiclete no olho como tantos que já foram varridos das bancas nos últimos anos. E vou bater na tecla: é divertido mas não o suficiente.

Titan deve ficar onde está, largado na prateleira, independente de nossa critica. Afinal, uma revista dessa foi feita pra quem?

Resident Evil 4: estragando um clássico

Lançado em 2005, Resident Evil 4 foi um marco na história dos videogames. Não só deu um novo fôlego a franquia da Capcom como revolucionou os jogos de ação. Com uma jogabilidade inovadora e um uso inteligente das QTE (quick time events), o RE4 estabeleceu um novo padrão pra esses tipos de game e serviu de inspiração para grandes títulos como Gears of War, Dead Space e The Last of Us.

O jogo inclusive entrou para a lista dos 100 melhores games de todos os tempos, feita pela revista americana EGM.

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Hellraiser

Hellraiser  foi um filme de horror britânico de 1987 dirigido por Clive Barker, basedo no livro The Hellbound Heart (escrito pelo próprio diretor), o filme teve sete sequencias e um remake lançado em 2007.

Em 1989, a Epic Comics, uma marca da Marvel Comics , começou a publicar séries de spin-offs em quadrinhos para a franquia. Os quadrinhos continham um conjunto de contos, com Clive Barker atuando como consultor em todas as histórias. Até 1992, a Epic publicou vinte quadrinhos da série.

Eles também publicaram três edições especiais de 1992 a 1994, além de uma adaptação de Hellraiser III: Hell on Earth. Outros lançamentos incluíram a série limitada de Clive Barker, Book of the Damned e Pinhead, bem como os crossovers Hellraiser vs. Nightbreed e Pinhead vs. Marshal Law.

No Brasil a série foi publicada pela Editoral Abril em 1991.

Download (nº1)!

Def Jam: Icon

Você já aguardou alguma coisa tão ansiosamente que acabou meio que a perseguindo? Leu sobre ela, assistiu vídeos, até os de péssima qualidade do Youtube, só pra ver um pouco mais daquilo? Esse foi o nosso caso com Def Jam: Icon.

E você já ficou tão amargamente decepcionado com o objeto de sua afeição que se sente estúpido por ter dedicado tanta energia a ele e furioso com o resto do mundo por ter permitido isso? Bom, somos nós no momento.

Levante a mão se você gostou dos dois primeiros Def Jam. A gente adorou. Vendetta e Fight for New York tinham colhões e usavam linguagem de baixo calão e violência extrema entre as personalidades do hip-hop. Infelizmente, tudo mudou em Icon. Em seu lugar, está um jogo de luta água com açúcar, quase afeminado.

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Hora de Jair se preparando

Olá! Como vão? Se você é um daqueles gatos pingados que acompanha esse blog, deve ter notado que o site ficou algumas semanas sem receber postagens novas, certo? Bem, estive bastante ocupado nesses dias, o que me impediu de atualizar o bloguinho. Mas agora que tudo se normalizou vou continuar postando periodicamente, ou assim espero.

Bom, após uma eleição conturbada, Jair Messias Bolsonaro será o nosso novo presidente a partir de 1º de janeiro de 2019. Quem poderia imaginar que uma figura tão patética da nossa política chegasse tão rápido ao cargo máximo da republica? E ainda trazer junto gente como Alexandre Frota, Joice Hasselmann, Kim Kataguiri e outros nomes que dá asco de lembrar?

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Personagens das Crônicas de Gelo e Fogo que você nunca verá em Game of Thrones

por Gutts


Com 7 temporadas no ar, já ficou claro que muitos personagens da série de livros As Crônicas de Gelo e Fogo jamais aparecerão na versão televisiva – por mais que os fãs peçam. Os responsáveis pela série parecem mesmo decididos a terminar a série na oitava temporada.

Pessoalmente acho ótimo Game of Thrones ser diferente do livro, quanto mais os dois se diferirem melhor, pois quem já leu os livros (ou assistiu a serie) vai ter a sensação de não saber o que está para acontecer. Mesmo assim é uma pena não podermos ver na telinha esses interessantes personagens:
 

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Love at First Sight

por Big Hanz

Visual Novels ainda são um gênero desconhecido no ocidente, embora venha conquistando cada vez mais adeptos. Infelizmente muitas pessoas continuam associando romances visuais com “esquisitice”. Por um lado, Love at First Sight (Amor à Primeira Vista) não faz nada para deixar de lado esse status-quo estranho.

O jogo apresenta um romance entre um jovem estudante recém-transferido e uma garota com apenas um olho. Ela é efetivamente uma ciclope com um olho de anime extra-gigantesco no centro do rosto, e isso é anormal mesmo dentro do mundo do jogo. Muitos já torceriam o nariz pro game por causa dessa premissa.

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